Jesus é singular não apenas porque nos mostra a vera essência de Deus, mas também porque é o verdadeiro ideal do ser humano. [358-359, 381]
Jesus foi mais que um ser humano ideal. Até os pretensos seres humanos ideais são pecadores. Por isso, nenhum ser humano pode ser a medida do ser humano. Jesus, por seu turno, não cometeu pecado. Só com Jesus Cristo, «em tudo igual a nós, excepto no pecado» (Hb 4,15), compreendemos o que significa "ser humano" e o que faz a humanidade ser, no mais autêntico sentido da expressão, infinitamente digna de amor. Jesus, o Filho de Deus, é o ser humano verdadeiro por excelência. N'Ele reconhecemos o que Deus pretende do ser humano.
Ele tornou-Se naquilo que somos, para poder fazer de nós aquilo que era. Santo Atanásio de Alexandria (ca. 295-373, doutor da Igreja)